Bordados Malcriados:
Irreverente, esta empreendedora nunca teve um trabalho que não fosse
precário e em 2021, com a pandemia viu-se obrigada a ir para casa. Esteve
alguns meses em casa, e começou a bordar os seus estados de espírito e a
partilhá-los.
Segundo a Ângela tudo aconteceu por acidente, “os Bordados Malcriados surgiram
para não estar a encher o meu Instagram com as peças que fazia e achava piada. Mas não
passava disso, era só uma forma de me expressar”. Sem se aperceber, o interesse no que fazia
foi crescendo e a comunidade aumentou. Usando técnicas antigas de bordado, aprendidas com
a mãe e as avós, a empreendedora adaptou-as e entregou-lhes uma roupagem contemporânea
e irreverente, incorporando técnicas tradicionais em modelos dirigidos a um publico urbano e
mais jovem.
A Ângela juntou-se ao grupo Microninho ISI, e desde fevereiro de 2021 tem vindo a desenvolver
a marca, que já está registada, e o seu plano de negócios, culminando na formalização do
mesmo. “Tem sido uma experiência incrível. De repente, tenho uma série de encomendas para
produzir. As pessoas da Microninho vieram ajudar-me no processo, e a pôr-me os pés assentes
A Ângela concretizou um sonho, honrou a sua herança familiar e transformou a sua vida profissional e pessoal.
CONTACTOS:
📍 Figueira da Foz
